sexta-feira, 10 de outubro de 2014

CrueLdade

cru·el·da·de

substantivo feminino
1. Qualidade de cruel.

2. Acto próprio de pessoa cruel.

3. Desumanidade.

4. Barbaridade.

5. Excessivo rigor.

"crueldade", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/crueldade [consultado em 07-10-2014].
cru·el·da·de

substantivo feminino
1. Qualidade de cruel.

2. Acto próprio de pessoa cruel.

3. Desumanidade.

4. Barbaridade.

5. Excessivo rigor.

"crueldade", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/crueldade [consultado em 07-10-2014].

cru·el·da·de

substantivo feminino
1. Qualidade de cruel.

2. Acto próprio de pessoa cruel.

3. Desumanidade.

4. Barbaridade.

5. Excessivo rigor.

"crueldade", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/crueldade [consultado em 07-10-2014].
cru·el·da·de

substantivo feminino
1. Qualidade de cruel.

2. Acto próprio de pessoa cruel.

3. Desumanidade.

4. Barbaridade.

5. Excessivo rigor.

"crueldade", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/crueldade [consultado em 07-10-2014].
 cru . el . da . de

qualidade de cruel
acto próprio de pessoa cruel
desumanidade
excessivo rigor

Palavra forte e que, ultimamente, apesar de não ser dita, está intrínseca em discursos e no dia a dia de vários relacionamentos.

Mas a crueldade, na maioria das vezes, num relacionamento, não vem da mulher, mas sim do homem. Oh "sujeito" cruel, frio e sem coração.

Ele consegue mudar da "água para o vinho" quando quer. Se ele quiser ir embora, ele vai. Nada o impedirá, nem família, nem casa, nada - ele vai e pronto.

Raras vezes ele raciocina, age por impulso - fora quando não é guiado pela cabeça de "baixo". Não se preocupa com o estrago que pode estar causando na vida de várias pessoas - mas não, o importante é ele!

Jeito, tato, o que é isso?! Não existe no vocabulário dele. Fala certas coisas com a maior naturalidade e nem se dá conta que está nos magoando. E ainda se vamos falar que não gostamos, ele faz aquela cara de “como assim?!"

Ele pensou duas em dizer que não a amava mais? Ele pestanejou em dizer-lhe que queria viver a vida de solteiro, ser independente, pois estava se sentindo muito preso? E em culpá-la por tudo? E em dizer que você não era suficiente?


Ele teve tato? Ele teve cuidado com seu coração? Não!

Se os homens são tão cruéis? Sim, sempre acontecerá uma primeira vez, mas a segunda, só com a sua permissão.

Ele foi cruel com você?! Então, reavalie sua relação. Faça uma autoanálise e pense se vale a pena estar com uma pessoa que te deixa com os nervos a flor da pele, insegura, triste.

Vale mais a pena estar só do que mal acompanhada. Ou estar só para ter a possibilidade de encontrar uma pessoa que realmente a faça feliz! Com aquela sensação de friozinho na barriga, mas de ansiedade por estar junto de alguém que faz questão de estar com você, que te valoriza, que te ama de verdade!

Não se permita sofrer! Tome as rédeas da sua vida!

Seu coração não é brinquedo!

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